“Viver é afinar o instrumento, de dentro prá fora, de fora prá dentro”

“Viver é afinar o instrumento, de dentro prá fora, de fora prá dentro”

De dentro para fora, de fora para dentro, de cima para baixo, de baixo para cima. Hora de afinar o instrumento complexo da vida humana!

Vivemos um momento de profundas transformações, à revelia de nossos padrões mentais, de nossos paradigmas engessantes. É fato que o planeta está permutando de estágio de evolução e, mesmo que seja, assim, bem homeopaticamente, acontecem saltos quânticos e surpresas na jornada que nos fazer despertar para as mudanças em curso.

Despertar não é a palavra certa para todos. Muitos vão simplesmente perceber que algo está diferente ou estranho. Sair da zona de conforto causa muita agitação. As pessoas perdem as medidas e as referências e certo caos se instala nas relações sociais e no foro íntimo também.

Mas, uma parte das pessoas do planeta passa realmente por um despertar nos momentos de mudança planetária. Seja porque são chamadas a suas missões no mundo, seja por manterem abertos os canais de interação com a sabedoria universal e suas infinitas conexões e possibilidades. Elas sentem as transformações mais sutis no campo energético, nas respostas da natureza, nas indagações espiritualistas que começam a pipocar no mundo todo.

Elas também sentem mais sede de consciência e autodisciplina no trato de todas as coisas relativas ao mundo, ao trabalho, ao impacto que podem ter sobre irmãos de jornada. É preciso esforço e humildade para olhar a todos e a cada um sem absolutamente nenhum juízo de valor ou enquadramento teórico.

Pois – eu acredito – assim como cada célula do corpo tem seu importante papel no funcionamento sistêmico do organismo, cada ser humano é igualmente importante no processo de evolução da humanidade. As diferenças se complementam e essa interação cria novas coisas, formando um todo maior que a soma das partes, como bem apregoa a teoria holística.

Nem preciso repetir, mas gosto de reforçar: a matéria-prima não se compra, nem se vende, nem “se chama”. Sinta-se AMOR e seja LUZ!